RECOLHI NO MEU SILÊNCIO, COMO RUMOR DE TEMPESTADE, INCERTA QUE FOSSE, RELAMPAGOS NÃO SE VIAM, CONTUDO A ÁGUA DESPEDAÇAVA-ME... E A PEDRA; A PEDRA SUPORTAVA-ME NO POUCO QUE ELA SEMPRE PODE, SEMPRE JULGUEI SER EU VERDE, CONTUDO DE FATO NÃO O SEI...
SEIO O QUÃO MARAVILHO-ME COM A ÁGUA QUE CONTORNA-ME, O VENTO QUE MOVIMENTA-ME POR MAIS QUE DE LEVE;
É NA PEDRA... É NELA QUE FIXO, SEI HA TERRA ABAIXO DELA!
Um comentário:
Olá Vertuno,
o mundo aos seus pés..
Estrondoso!
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