segunda-feira, 29 de março de 2010

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RECOLHI NO MEU SILÊNCIO, COMO RUMOR DE TEMPESTADE, INCERTA QUE FOSSE, RELAMPAGOS NÃO SE VIAM, CONTUDO A ÁGUA DESPEDAÇAVA-ME... E A PEDRA; A PEDRA SUPORTAVA-ME NO POUCO QUE ELA SEMPRE PODE, SEMPRE JULGUEI SER EU VERDE, CONTUDO DE FATO NÃO O SEI...

SEIO O QUÃO MARAVILHO-ME COM A ÁGUA QUE CONTORNA-ME, O VENTO QUE MOVIMENTA-ME POR MAIS QUE DE LEVE;

É NA PEDRA... É NELA QUE FIXO, SEI HA TERRA ABAIXO DELA!

Um comentário:

Silvio Prado disse...

Olá Vertuno,
o mundo aos seus pés..
Estrondoso!