você chega passa me entrelaça
para agarra a minha calça cinto
sinto pressa preguiça tudo chupa
chupa o meu queixo deixo
atiça cobiça tira a minha roupa pouca
fala cala ri da minha cara
desarruma a minha cama
chama inflama queima
aquece a minha casa Caso
sim sim sim sim sim
beija a minha boca morde
gruda faz minha cabeça
segura a minha mão
invade a minha alma
é tua a minha vida
é teu o meu amor
relaxa sorri assume
agora procura marcas no pescoço
abraça o meu corpo
torto seu em volta ao seu
Silvio Prado
Um comentário:
Olá!
Seu espaço continua maravilhoso!
Parabéns!
Achei a idéia muito boa, a transposição das "molduras" do poema, rs.
Grande Abraço!
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