sábado, 22 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
POUCA VOGAL - AO FIM DE TUDO
Ao Fim De Tudo Pouca Vogal
Minhas lágrimas não caem mais,
Eu já me transformei em pó
E os meus gritos não se escutam mais
Estão na direção do Sol
Meu futuro não me assusta ou faz
Correr pra desprender o nó
Que me amarra a garganta e traz
O vazio de viver só...
Se alguém encontrou um sentido para a vida, chorou
Por aumentar a perda que se tem ao fim de tudo
transformando o silêncio que até então é mudo
Naquela canção,
que parece encontrar a razão
Mas que ao final se cala frente ao tempo que não para
frente a nossa lucidez.
sábado, 15 de janeiro de 2011
amanhecer
como
uma bolha
incandescente
sobre o horizonte
trêmulo vejo o
sol nascer novamente pela primeira vez
trêmulo vejo o
sol nascer novamente pela primeira vez
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
1001
Soneto p/ Eloah
desde que passaram-se horas
após o começo do dia
do dia em que te conheci
desde que a cada dia
a cada hora segundos
dias e dias sem fim
desde que muito antes
antes de ti e de mim
desde que nada existia
existia sim o amor pôr ti
desde então agora e depois
sou dois sou um e assim
desde sempre e mais à frente
este amor vai existir
Silvio Prado
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